segunda-feira, 1 de maio de 2017

Até que a incompatibilidade de gênios nos separe


Muitos relacionamentos acabam porque o outro não nos compreende. 
 Ele não tem empatia pelo que sentimos, porque sua natureza é diversa da nossa. 
Por exemplo, um olha para dentro (família, emoções, espiritualidade) e outro olha para fora (bens materiais, estudo, trabalho) e não há conexão entre eles.
Quando ha uma terceira pessoa, 
aquele que quer o rompimento ,
 tenta colocar mil defeitos no parceiro , para se sentir menos culpado, será?
 Não existem culpados.
 As pessoas são o que são.
 Ou aceitamos sua essência ou não. 
Você pode querer que a pessoa mude porque a ama,
 mas ela só vai mudar se fizer sentido e for importante para ela,
 não só porque você está pedindo. 
Não é tão simples quanto parece.
 Sei que na hora que o relacionamento está em risco, 
por medo de perder, nós fazemos cobranças e prometemos coisas,
 mas se pudéssemos observar a situação de fora
 é provável que libertássemos o outro para ser feliz a sua maneira.
 Porque ao exigir mudanças violentamos a personalidade dele. 
 Não deveríamos mendigar afeto e companhia, nem cobrar casamento ou filhos.
 Muito menos pedir maturidade, romantismo, doação, pró-atividade. 
Isso é humilhante para ambas as partes. 
Para o relacionamento dar certo é preciso olhar para a mesma direção.
A verdade é que quando estamos com a pessoa certa
 não é preciso fazer esforço algum, as coisas simplesmente fluem.
 Ou seja, o outro tem uma habilidade natural de nos fazer felizes.

GreiceTedesco


 LOW





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