É isto que amamos nos outros:
o lugar vazio que eles abrem para que ali cresçam as nossas fantasias.
Buscamos, no outro, não a sabedoria do conselho, mas o silêncio da escuta;
não a solidez do músculo, mas o colo que acolhe.
Como seria bom se as outras pessoas fossem vazias como o céu,
e não tão cheias de palavras, de ordens, de certezas.
e não tão cheias de palavras, de ordens, de certezas.
Só podemos amar as pessoas que se parecem com o céu,
onde podemos fazer voar nossas fantasias como se fossem pipas.
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