A verdade é que homens e mulheres criticam o comportamento dos cônjuges dentro e fora de casa.
Está desqualificar o cônjuge, se desqualificava a si mesma.
Privacidade parece andar fora de moda.
Aparecer a qualquer custo é sinônimo de aceitação.
Qualquer barraco, em poucos minutos na internet, pode render milhares ou milhões de cliques.
Será que perdemos a noção de cumplicidade, companheirismo, intimidade e discrição?
Ou será que nos deixamos conduzir e seduzir pelos “reality shows” – onde tudo pode?
Todavia, se observarmos bem é possível encontrar pessoas viciadas em falar mal dos outros.
Quem fala mal do par amoroso, também fala mal do chefe, do vizinho, do filho e do ex.
Parto do princípio que uma pessoa segura de si própria, quando não pode falar bem de alguém, não fala mal.
Até porque quem fala mal se autodenigre e com isso perde a credibilidade.
E, ninguém aguenta ficar ao lado de alguém cujo assunto predileto é falar mal dos outros.
As pessoas se revelam nas relações.
Continuar ao lado de alguém confirma as escolhas feitas.
Portanto, cada um tem o parceiro que merece...
Ninguém tem culpa se no auge da paixão a pessoa idealizou demais o escolhido.
Certamente, acreditou ter encontrado um príncipe encantado que com o passar do tempo virou sapo.
O apaixonado só vê aquilo que quer ver.
Mas, quando as diferenças e os conflitos aparecem a tendência é culpar o outro, sim!
Seja por insegurança, problemas com autoestima ou para mostrar-se superior como uma forma de autodefesa.
O ideal é o casal conversar sobre as diferenças e os defeitos de cada um.
Ficar junto e a toda hora falar mal do par denuncia falta de capacidade para fazer escolhas.
Quem fala mal da carametade, fala mal de si mesmo.
Bom Domingo
Low
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